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Ji-Paraná terá novos radares eletrônicos

Data da notícia: 01/06/2012
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>O Governo Federal pretende investir em mais tecnologia para organizar o trânsito ji-paranaense

(Josias Brito) Ainda para este ano, o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre), deverá estar implantado novos radares eletrônicos para ajudar na organização do trânsito de Ji-Paraná. A informação é da Superintendência do DNIT em Rondônia que também pretende ativar os dois radares instalados no dia 19 de setembro de 2011 no município.

[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20120601-151.jpg[/IMG] Os dois radares fixos foram instalados para fiscalizar a velocidade dos veículos na BR-364, em Ji-Paraná. Os equipamentos estão nas duas pistas da Rodovia Federal, entre a avenida 22 de Novembro, no Centro do cidade. Os radares iriam fiscalizar os motoristas que excederem o limite de velocidade na rodovia, avançam ao sinal vermelho e também os que invadirem a faixa de pedestre. O limite de velocidade, como o local é área urbana, variam de 60 a 80 quilômetros por hora. A instalação e operação dos equipamentos por parte da concessionária cumpriu a determinação prevista no contrato de concessão assinado junto ao Governo Federal, através do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre), que pagou os custos e as multas seriam recolhidas pelo órgão.
Na avaliação da concessionária e dos técnicos do DNIT, os controladores de velocidade contribuirão com a redução de acidentes e de sua gravidade, já que estudos comprovam que boa parte dos acidentes em rodovias acontece em razão da imprudência dos condutores por conta do excesso de velocidade e avanço ao sinal vermelho. Os equipamentos foram instalados pela empresa do Rio Grande do Sul, Elizeu Kopp.
Conforme o engenheiro do DNIT em Rondônia, Félix Junior, o funcionamento dos radares depende da contratação de pessoas para análise dos registros fotográficos. O engenheiro esclarece que o DNIT/SEDE está providenciando a contratação de uma empresa para fazer este serviço. ?Infelizmente dependemos do processo licitatório que demora em média seis meses, podendo demorar até um pouco mais?, enfatizou.
Félix Junior disse ainda, durante entrevista ao CP, que há a previsão para contratação de uma segunda remessa de equipamento a serem instalados, de acordo com a necessidade do município, onde será implantado os dispositivos. ?Estamos trabalhando no sentido de contratarmos uma empresa especializada para fazer o serviço dos registros das fotos?, ressaltou.
Os próprios municípios cortados por BRs podem reivindicar ao Dnit a instalação, em pontos que consideram perigosos. A fiscalização ficará sob responsabilidade da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e os dados dos veículos flagrados em infrações serão enviados diretamente ao Dnit, que emitirá as multas.

LEI DE TRÂNSITO- ?Quem respeita as leis de trânsito pratica a direção segura, segue a sinalização instalada e cumpre os limites máximos de velocidade permitida nas rodovias não precisa se preocupar com os radares. Os radares são uma forma de educar quem não cumpre o que a lei de trânsito determina?, disse o inspetor Zózimo Ivan, chefe da 2ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal.
Segundo o inspetor Zózimo Ivan, a instalação dos primeiros radares em Ji-Paraná foi uma parceria entre da Policia Rodoviária Federal e o DNIT. ?Estamos satisfeitos pela instalação destes dois equipamentos na BR-364, na área urbana de Ji-Paraná, pois neste local há um grande índice de acidente de trânsito por excesso de velocidade, avanço do sinal e falta de respeito com a faixa mas, o atraso no funcionamento do equipamento nos preocupa?, ressaltou o inspetor.
Os radares fixos e fotográficos serão usados para flagrar os motoristas que não respeitam as leis do trânsito e os limites de velocidade na rodovia federal. ?É importante que a cidade tenha radares para punir os motoristas que não respeitam os limites de velocidade. Mas é preciso ter placas indicando a localização destes equipamentos. Mais do que tudo, é preciso que os limites de velocidade sejam compatíveis com a capacidade dos carros?, defendeu.

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